O legendário livro de Lukács exerceu sua primeira e profunda influência
sobre a jovem inteligência como expressão teórica das transformações
histórico-mundiais dos anos 20. Lukács tinha uma visão messiânica e
efusiva da dialética marxista: 'Não é o predomínio de motivos econômicos
na explicação da história que distingue de maneira determinante o
marxismo da ciência burguesa, mas o ponto de vista da totalidade.'
Conferir à totalidade uma posição central em contraste com a prioridade
do econômico correspondia à crítica radical de esquerda às posições da
socialdemocracia. Seus próprios pontos de partida para uma leitura
crítica da história e para uma discussão com o alcance das teses
teóricas e políticas apresentadas neste volume foram formulados pelo
próprio Lukács num posfácio de 1967, que se tornou parte das novas
edições e de todas as traduções.
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