Hoje em dia poucas pessoas são anarquistas revolucionárias. A grande maioria das pessoas rechaçam o anarquismo e toda classe de radicalismo (se é que sequer pensa nele). Para os que são anarquistas, a relação entre a mi-noria revolucionária (nós), e a maioria moderada e (todavia) não revolucio-nária é uma questão chave. Deve a minoria revolucionária esperar que as leis da História façam com que a maioria (ou ao menos a classe trabalhadora) se torne revolucionária, como alguns propõem? Nesse caso, a minoria não tem que fazer praticamente nada. Ou por acaso a minoria radical tem que se or-ganizar para difundir suas ideias libertadoras, cooperando com o processo histórico? Se for assim, a minoria revolucionária deve organizar-se de manei-ra verticalista e centralizada, ou pode em troca organizar-se como uma fede-ração radicalmente democrática, consistente com seu objetivo de liberdade?
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