Mais uma vez João do Rio demonstra em poesia o seu
amor pelo Rio. Um amor que enxerga a “beleza e as
misérias juntas, num Rio complexo, de ruas
personificadas, fontes de material inesgotável aos que
nelas debruçam, observam, refletem e conseguem
revelar tão bem as desigualdades existentes sob o
mesmo e incrível céu”. O autor convida o leitor a
passear pelos caminhos descritos em sua obra e a
testemunhar, através de pequenas narrativas, várias
cenas, muitas vezes despercebidas por nós, do cotidiano da gente que compõe este cenário.
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