
Com esta perspectiva, recuso a disjuntiva entre a afirmação
absoluta de valores últimos (e os meus, como os de tantos
brasileiros, são simples e diretos: igualdade social, participação
democrática e liberdade efetiva), recuso a disjuntiva entre os valores
últimos e a noção de que o político opera no campo concreto da
violência, do cálculo racional na utilização dos meios e, portanto, do
risco e do erro responsáveis.
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