Quando oferecemos uma criança à escolarização, estamos submetendo-a a
uma exigência do nosso tempo. E damos, com isso, uma medida do quanto
estamos submetidos. Que esforços foram necessários empreender, que
saberes foram promovidos, que jogos foram inventados para fazer da
educação para todos esse bondoso e festivo direito que é, ao mesmo
tempo, dura e incriminadora obrigatoriedade legal? Com a rede de escolas surge uma rede de satélites de comunicação
sintonizados com o progresso atingido pelos países desenvolvidos.
Interessa problematizar o surgimento dessa escola, seus efeitos, e
perguntar por possibilidades de formas contemporâneas de educação não
autoritária.
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