Os museus no Brasil e no mundo vivem um momento favorável, são reconhecidos como instituições geradoras de resultados sociais e econômicos, existindo uma forte movimentação no sentido de ressignificá-los como agentes sociais comprometidos com o estímulo a processos críticos mediante ações educativas e fruição cultural, em sintonia com as demandas da sociedade contemporânea. Na dimensão econômica podemos destacar a participação dos museus como geradores de fluxos turísticos, atuando na cadeia produtiva necessária para atender as diversas necessidades relacionadas aos públicos atraídos pelo lazer e pelo turismo. Diante desse cenário positivo as instituições museológicas precisam se capacitar para atender as demandas sociais, aproximando-se da população e revelando suas funções relacionadas à educação e à democratização da cultura. Nesse sentido, os museus devem entender que esse processo passa pela especialização da gestão, aproveitando esta fase positiva para adotar um posicionamento voltado à profissionalização da gestão cultural como fator decisivo para dar sustentabilidade ao setor, potencializando o fazer e a fruição cultural. Este documento procura oferecer subsídios para que museus de pequeno porte contem com orientações estruturantes para tratar sua área de comunicação institucional. São orientações de caráter essencialmente prático, respaldadas pela conceituação teórica encontrada nas áreas de comunicação, marketing e administração e pela experimentação diária junto a museus de pequeno porte localizados no estado de São Paulo.
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