O livro discute as políticas públicas na área
de cultura, no período dos anos 60 aos anos 90, demonstrando como os
símbolos afro-brasileiros foram sendo ressignificados, a partir do
estabelecimento de novas demandas, seja pela política institucional ou
pelos movimentos negros. Trata-se de um estudo pioneiro, principalmente
quando analisadas a dinâmica da sociedade brasileira e as mudanças na
adoção da simbologia de origem africana por distintos atores sociais.
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