Analisa historicamente os posicionamentos da imprensa brasileira acerca
da cassação do PCB e de seus mandatos durante a vigência do regime
democrático inaugurado com a Constituição de 1946. Ancorado numa ampla
investigação de jornais paulistas e cariocas - O Estado de S. Paulo,
Folha da Manhã e Diário de S. Paulo, Correio da Manhã, O Globo e Jornal
do Brasil - o livro desvenda as relações e o papel da imprensa como
agente político na passagem do regime estadonovista à nova ordem
democrática, época igualmente de transição de um jornalismo ligado a
grupos políticos específicos para um modelo jornalístico empresarial.
Concebendo os jornais não apenas como fonte de pesquisa, mas também como
objeto de estudo, uma vez que, são produtores de acontecimentos
políticos, a obra caracteriza as concepções democráticas dos periódicos
analisados, bem como as ligações entre as folhas e os demais agentes
políticos, além de entender as relações existentes dentro da própria
empresa jornalística.
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