Nesta dissertação defendo um novo conceito de observação da obra de arte contemporânea – o conceito do giro. Comparo o giro à clínica, na medida em que acredito que a obra de arte contemporânea estabelece-se como uma terapêutica, como se a história da arte fosse uma natureza psíquica do artista e do espectador de arte contemporânea. O giro é a estratégia do ato artístico contemporâneo e essa circularidade se repete para o observador – por isso, nomeio artista e observador como expectantes, como se quem observa, pudesse reconhecer no objeto de arte marcas, espectros; a autobiografia. Apresento, ainda um trabalho plástico, intitulado O Anel, que condensa todas as questões levantadas nessa dissertação.
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