Brasília
se desenvolve em torno do eixo central e cada uma das duas áreas é servida por
uma artéria principal. Dessas derivam artérias subsidiárias paralelas às
primeiras que, por sua vez, se subdividem em vias que circundam a Superquadra.
A estrutura é em árvore. O objetivo deste ensaio é demonstrar que,
contrariamente à leitura feita por Alexander, as UVs em Brasília não são
autossuficientes nem hierárquicas.
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