O Programa Pró-Eqüidade de Gênero dialoga com a exigência de enfrentamento cotidiano e sistemático da opressão de gênero que cruza as relações presentes no mundo do trabalho, fortalecendo e/ou construindo fissuras no referido tecido social. Trata-se de uma iniciativa que se fundamenta na existência de diversas experiências de enfrentamento à opressão - seja no mundo do trabalho, da política, no ambiente doméstico e das relações afetivas -, verificadas nas lutas feministas desde tempos mais remotos até as décadas de 60 e 70, quando emergiu, em países como Canadá, Estados Unidos da América, Bélgica e França, na União Européia, a luta contra “mecanismos reprodutores das discriminações de gênero” e pela “promoção de políticas de fomento da igualdade entre homens e mulheres nos locais de trabalho”.
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