Busca contribuir para ampliar as fronteiras da educação no campo da
saúde e o terreno discursivo no qual podem ser pensadas e desdobradas as
questões referentes ao processo saúde-doença, entendido em sua dimensão
singular de cada sujeito e da verdade de sua história. A contribuição
primordial do texto é colocar em xeque as dicotomias 'clínica x saúde
coletiva' e 'indivíduo x sociedade' na construção da compreensão do
fenômeno saúde-doença. Considerando que a posição da psicanálise não
poderia ficar de fora de um diálogo com as outras áreas do saber
contemporâneo, a autora examina que apoio as contribuições originais e
inovadoras de uma pedagogia freudiana podem oferecer à revitalização de
um diálogo com uma prática de educação dos homens no campo da saúde.
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