Obra do final do século XIX marcada pela ousadia do
autor por tratar de um tema tão delicado para a época, a
questão das minorias sexuais. O autor explora a
influência da escravidão no comportamento dos
indivíduos, particularmente num momento em que o
chicote do capataz é substituído pela chibata do mestre.
Continua-se em uma ordem que gera a força e combinaa,
transmutando-a em passividade. Nesse mundo
quebrado, rachado lá no fundo, em conflito consigo
mesmo é que o heroísmo e o garbo de uma Marinha
sempre vista como “elite” são postos a nu por Adolfo
Caminha, com a crueza do Naturalismo então em voga.
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