Muitas comunidades indígenas, de populações tradicionais e da periferia
das cidades em todo o Brasil, criam suas associações para ter uma forma
de organização reconhecida por toda a sociedade, que possa
representá-las oficialmente e gerir os recursos coletivos. Seus
diretores e outras lideranças nem sempre estão familiarizados com as
exigências legais para manter o funcionamento regular da associação, com
o planejamento das atividades, captação, gestão e prestação de contas
dos recursos e avaliação do resultado das atividades desenvolvidas e,
por isso, não conseguem aproveitar todo o potencial que a associação tem
para trazer benefícios para a comunidade. O autor José Strabeli se vale
da estória da "Associação da Comunidade do Morro Alto" - nome inventado
- para descrever os desafios, orientações e soluções criativas
encontradas por inúmeras associações comunitárias. Conta de que forma
ela foi se organizando, como fizeram para abrir uma conta bancária,
contratar um contador, organizar o arquivo. Relata ainda de que forma
fizeram um diagnóstico, planejaram suas atividades, elaboraram um
projeto, negociaram e assinaram o contrato, entre outras atividades.
Trata-se de um "guia" não só para associações que já estão em
funcionamento como também para aquelas que pretendem seguir esse
caminho.
Baixe o arquivo no formato PDF aqui.
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