O livro é fruto das reflexões gravadas entre os autores num momento em
que Roberto Freire encontrava-se temporariamente cego. Lançando mão de
suas ferramentas de trabalho — a psicologia, a pedagogia, a sociologia
e, sobretudo, suas paixões e utopias - Roberto e Fausto procuram
compreender e curtir o mundo pela dinâmica do cotidiano, onde,
acreditam, poderá haver uma verdadeira revolução. Os autores questionam o autoritarismo que permeia o conjunto das
relações sociais, a família, as relações afetivas, a escola, os meios de
comunicação de massa, o Estado e os partidos políticos. A
despolitização das relações sociais e vivência da política sem paixão
são identificados como os alicerces do autoritarismo. E propõem uma
política do cotidiano com forma de escapar das contradições e
descaminhos da política tradicional.
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