Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro
grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava
como autoevidente a verdade de que 'todos os homens são criados iguais'.
Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da
escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as
mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920.
Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a
crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a
história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de
pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de
romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de
vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem
da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da
França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra
nesta edição.
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