Não vamos falar de escassez; é a abundância que rege o assunto desta edição. Uma economia irrigada por conhecimento, informação, criatividade e tempo livre capaz de transformar continuamente a matéria, tal qual a natureza faz. Como é dito na Entrevista, os recursos podem ser escassos, mas a capacidade transformação é infinita. O tempo em que uma furadeira está parada é muito superior ao que está em operação, gerando oportunidades na ociosidade – basta conectar pessoas e seus interesses e extrapolar esse exemplo emblemático para uma economia inteira. A economia colaborativa, dinamizada de forma inédita pelo advento da internet, trabalha com a fartura, e esta não é única premissa do capitalismo industrial que vem derrubar. Essa sociedade emergente, que muitos chamam de pós-capitalista, suplanta a posse de bens e também a ideia de que o homem não passa de um ser competitivo.
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