Várias
organizações e movimentos sociais, com uma visão crítica ao crescente
processo de mercantilização da natureza, expressas em falsas soluções
propostas para os atuaisproblemas ambientais, dentre elas o mercado de
carbono, enfrentam nos territórios onde atuam um grande assédio de
programas de empresas e/ou órgãos governamentais. Eles tomam como base o
Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Neste contexto, no interior
das organizações existem diferentes visões sobre como tratar esses
dilemas. Para uns, deve-se disputar o conceito. Para outros, construir
novas abordagens. Há ainda os que defendem que é preciso rechaçá-lo. Para enfrentar este desafio, o Grupo da Carta de Belém (GCB) e a FASE
constituíram uma iniciativa que visa aprofundar as discussões e a
reflexão sobre essas questões, através da realização de oficinas e da
socialização dos seus resultados em cadernos de debates. Este segundo
caderno tem como material de referência os debates realizados durante a
II Oficina “Visões alternativas ao pagamento por serviços ambientais”,
que ocorreu em setembro de 2013.
Baixe o arquivo no formato PDF aqui.
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