Lançado pela primeira vez em 1938, é um romance autobiográfico em que o
autor narra as amargas experiências escolares de um garoto desde o
primário convivendo com um professor autoritário de uma escola no
interior do Maranhão, até os dias de colégio na capital do estado, São
Luís. Além de criar um belo romance sobre o processo de amadurecimento
de uma criança, Viriato Corrêa usou Cazuza como um veículo para criticar
e denunciar castigos físicos impostos aos estudantes e outras práticas
abomináveis de disciplina adotadas por muitos estabelecimentos
educacionais na década de 30.

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