Obra
iniciada em 1925 mas só terminada e publicada em 1938 – período em que o
Almada viveu uma verdadeira efervescência criativa, não só no campo das
letras, colaborando em diversos jornais e revistas com textos e artigos
ou escrevendo peças de teatro, mas também no campo das artes plásticas,
com ilustrações, pinturas, vitrais, composição de capas de litros e até
de selos – “Judite – Nome de Guerra” (ou simplesmente “Nome de Guerra”,
como também é conhecido) é um romance experimental, uma tentativa de
Almada de incorrer na chamada “novelística de vanguarda”, inspirada nos
movimentos artísticos da época – Expressionismo, Cubismo, Futurismo,
Dadaísmo e Surrealismo.

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