Na Europa medieval, o Egito só interessava como termos aparecidos freqüentemente na bíblia, nomes de lugares, dos faraós, estava apenas relacionados com as paisagens bíblicas e os “celeiros de José”. Já no conhecimento dos hieróglifos egípcios só ganhou interesse após o Renascimento e o movimento do Orientalismo, promovido por viajantes europeus ávidos do exotismo do oriente. Foi então que vários investigadores procuraram os conhecimentos necessários para uma explicação racional dos hieróglifos. Ainda no século XVIII, muitos persistiam inutilmente em lidar com a discussão sobre se este sistema de escrita seria exclusivamente alfabético, ou se pelo contrário, seria exclusivamente simbólico.
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