Através da jornais da época, o trabalho apresenta as propostas de
institucionalização do trabalho livre no século XIX e como elas entraram
em choque com o trabalho escravo. Tal debate ocorreu entre as elites
fundiárias, (re)produtoras do escravismo, e entre os abolicionistas. O
trabalho discute também as políticas de imigração européia e o emprego
de teorias raciais, que geraram marginalização do negro e do mestiço no
mercado de trabalho livre, nas oportunidades educacionais e
ocupacionais.
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