O relatório mostra que a falta de transparência da instituição
financeira impede que as comunidades afetadas e a sociedade como um todo
monitorem a eficácia dos instrumentos que a instituição de fomento
afirma ter para evitar que seus recursos acabem financiando
empreendimentos da iniciativa privada que violam os direitos humanos no
Brasil e no exterior. Além disso, foram identificadas fragilidades nas ferramentas de
prevenção e mitigação de impactos socioambientais, assim como a ausência
de diálogo direto com as comunidades e de um mecanismo para o
recebimento de queixas e denúncias de violações de direitos humanos no
âmbito dos projetos financiados.
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