Todo ser humano - ainda que não seja um poeta ou um filósofo - é
assaltado de uma maneira ou de outra pelos questionamentos da origem e
do sentido da vida. Cabe, no entanto, ao cientista a explicação mais
racional. É esta a 'missão' do professor inglês Richard Dawkins em O
rio que saía do Éden - Uma visão darwiniana da vida. Uma natureza, como
define o próprio Dawkins, de diversidade 'luxuriante' já que, de acordo
com as estimativas do número de espécies, há cerca de 10 bilhões de
maneiras de se fazer um ser vivo. Numa trajetória paralela a esta busca
de compreensão, o autor ilustra a natureza do raciocínio científico e as
dificuldades do cientista para explicar a vida.
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