Dois eventos, em 2011 e 2012, reuniram antropólogos sulamericanos para discutir, em perspectiva comparativa, as políticas de saúde dirigidas para as populações indígenas. Procuraram realizar uma discussão crítica sobre a formulação e práxis dessas políticas em contextos nacionais e etnográficos distintos, ao expor as contradições e os desafios que trazem para as próprias formas de representação indígena, assim como seus efeitos no âmbito da inclusão dessas populações nos programas estatais de atenção à saúde. Os dois eventos foram realizados, respectivamente, no âmbito da IX Reunião de Antropologia do Mercosul (RAM ) em Curitiba e da XXVIII Reunião Brasileira de Antropologia (RBA) em São Paulo, patrocinados pela então diretoria da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e pelo Instituto Nacional de Pesquisa: Brasil Plural (IBP). Antropólogos de seis países da América Latina foram convidados: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Venezuela. Mesmo que o convidado do México não tenha podido comparecer, incluímos um texto sobre a saúde indígena nesse país nesta coletânea, dado não só a significância da sua população indígena, mas também a sua importância no desenvolvimento do indigenismo na América Latina.
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