A contraposição de fé e razão, que ocupou o interesse de séculos, e não apenas o interesse das escolas, mas do mundo, pode no nosso tempo ter perdido a sua importância e, aparentemente, encontrar-se mesmo quase desvanecida. Mas se realmente assim fosse, então talvez houvesse apenas que desejar, a tal respeito, boa sorte à nossa época. Pois este confronto é de natureza tal que o espírito humano se não pode arredar de nenhuma das suas duas vertentes; pelo contrário, cada uma mostra estar implantada na sua autoconsciência mais íntima, pelo que a postura do espírito, quando elas se captam em desacordo, é abalada e o seu estado é a cisão mais desventurada.
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