A autora não se limita a apresentar a história da febre amarela no
Brasil, mas uma reflexão sobre uma fase crucial da história da doença.
Para melhor ilustrar essa reflexão, o livro mostra sucessivos cenários
que permitem demonstrar as dimensões da transferência de conhecimentos e
práticas científicas entre ‘centro’ e ‘periferia’, pois era de fato
importante examinar as relações entre o saber científico universal e a
percepção da doença tanto pelos pacientes quanto pelos médicos.
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