No
livro, são recordadas as etapas da evolução do conceito de segurança
coletiva que antecederam à formulação do Capítulo VII da Carta (que
trata de “ação relativa a ameaças à paz, ruptura da paz e atos de
agressão”) como prólogo a um exame de sua delimitação ao fim da II
Guerra Mundial e de sua aplicação a situações específicas. A obra enfatiza os casos posteriores à Guerra do Golfo, a partir da
qual, sob influência de Boutros-Ghali e de sua “Agenda para a Paz”, o
Conselho de Segurança operou saltos quantitativos e qualitativos na
autorização da coerção.
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