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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Friedrich A. Hayek - A Arrogância Fatal
















Qual o papel desempenhado pela razão, pela ética, pela tradição e pelos instintos no desenvolvimento de nossa civilização? A qual destes fatores a humanidade deve sua existência? Somos produto da razão superior, ou de tradições que acumularam conhecimentos ao longo de milênios? A razão nos confere capacidade suficientes para moldar o regime de coordenação econômica e social em que vivemos? Podemos fazer engenharia social? Poderemos engendrar um sistema mais perfeito ou menos imperfeito que o capitalismo? O socialismo foi um produto evolutivo derivado da razão ou ma nostalgia atávica de instintos primitivos? Qual a relação entre comércio, ética, propriedade privada, lucro, egoísmo, sistema de preços, competição e biologia? A civilização é o produto da repressão/frustração dos instintos? Seria melhor se tivéssemos continuado primitivos? É melhor ser um "civilizado frustrado" ou um "primitivo amoral"? O que, afinal, distingue o homem dos outros mamíferos? Esta distinção se deu em virtude de transformações culturais ou inatas? Até que ponto nos descartamos da herança das hordas primitivas? Só são válidas as tradições herdadas que nossa civilização endossa? Competição biológica e competição no mercado, coletivismo, "darwinismo social" e muitos outros temas de seminal importância são abordados de forma penetrante nesta que sem dúvida é a mais impactante obra do filósofo e economista Friedrich A. Hayek, prêmio nobel de economia de 1974 e principal expoente da Escola Austríaca de economia.

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