José Eisenberg implode as distinções convencionais entre cultura secular
e cultura religiosa, e mostra como alguns dos temas mais explosivos da
modernidade surgiram no mundo católico. Ele tem uma sensibilidade
literária para o páthos e a tragédia dos missionários - os primeiros
homens a compreenderem não só o horror mas também os significados mais
profundos da conquista européia do Novo Mundo.
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