Tudo começou com um docinho após o almoço. Depois, era batata frita todo
dia. Essa é a história de um cérebro viciado e prostituído: ele sabe
que salada é mais digna, mas gosta mesmo é de açúcar, sal, gordura,
farinha refinada – substâncias que dão tanto prazer quanto sexo, com um
poder viciante comparável ao da cocaína. A indústria de comida manipula essa nossa fraqueza para tornar seus
produtos irresistíveis, com doses cavalares desses aditivos. E pagamos
por isso com a nossa saúde. Aqui você vai entender como realmente
funciona essa indústria. E, para não dizer que não falou-se de
couve-flores, este livro também traz descobertas fresquinhas da ciência
que podem revolucionar sua dieta.
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