Muitas vezes, no cotidiano escolar, as crianças negras são
discriminadas negativamente por causa de seu cabelo. Chamamentos
pejorativos como “cabeça fuá”, “cabelo pixaim”, “carapinha” são
naturalmente proferidos pelos próprios educadores, que também
assimilaram estereótipos relativos à beleza. Neste volume discute-se a estética negra, principalmente no que se
refere ao cabelo e às formas como os professores podem descobrir e
assumir a diversidade étnico-cultural das crianças brasileiras.
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