Neste livro, Charb – um dos principais nomes que fizeram a fama da
revista Charlie Hebdo, e defensor aguerrido da igualdade de direitos –
reflete sobre sua preocupação em ver a luta antirracista ser substituída
por uma luta pela proteção e a promoção de uma religião. Porque o termo
“islamofobia” sugere que é mais grave detestar o islamismo, isto é, uma
corrente de pensamento perfeitamente criticável, do que os muçulmanos.
E, se criticar uma religião não é um crime, discriminar alguém por causa
da sua afiliação religiosa o é, sem sombra de dúvidas. Trata-se de
um opúsculo salutar que serve para mostrar que a palavra “islamofobia”
só agrada aos racistas, islamitas radicais, políticos demagogos e
jornalistas preguiçosos.
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