Hoje, se alguém passar dez minutos na frente de um computador, será o suficiente para que apareça uma série de perguntas como “por que a Rainha da Inglaterra tem um perfil oficial no Twitter?”, “qual o motivo para as pessoas passarem 100 milhões de horas editando a Wikipédia?” ou “o que levou os usuários a ficarem mais de um trilhão de horas em redes sociais?”. O porquê é complexo e encontrar raízes em relações sociais amplificadas pela internet. Para ele, questões como: engajar-se, sentir-se incluído, ver-se como socialmente útil e pôr em prática a alma empreendedora, são algumas das causas que levam a este novo comportamento virtual. Tudo isso, no entanto, leva para um mesmo caminho, é o que chamo de “generosidade coletiva”. Em redes sociais, por exemplo, é possível enxergar exemplos desta afirmação, como quando pessoas recorrem ao Twitter para pedir socorro ou para saber informações de familiares e amigos envolvidos em uma tragédia, como foi o caso do último terremoto no Japão.
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