Nesta obra, um ex-ator, num abrigo de mendigos, passa a representar o
papel de narrador da tribo, carnavalizando o cotidiano dos seus
companheiros por meio de relatos dramatizados. Anos mais tarde, ele
passa a produzir, com sua filha adotiva Cris, um monólogo teatral sobre o
luto e juntos partem para a cidade de Harmada.

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