A inclusão social de deficientes auditivos e visuais é mais do que um discurso politicamente correto ou uma demonstração de compaixão aos desvalidos. Constitui uma urgente necessidade no plano social, político e humanitário. É, mesmo, uma questão de inteligência, porque convoca a uma revisão do conceito de ‘normalidade’, em um cenário marcado por valores humanos onde a pessoa com alguma deficiência, mas capaz e competente, está no centro das reflexões. Conceitualmente, a inclusão se constitui de um grupo de proposições práticas que buscam romper com a inércia de deixar o numeroso contingente dessas pessoas, inteligentes, porém com deficiência ou ausência de um ou mais sentidos, à margem do mercado de trabalho e dos benefícios da vida social. Ou seja, do ponto de vista prático do mercado de trabalho, não incluir significa ‘perder’.
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