Muito
se discute sobre a escravidão no Ocidente; seus malefícios, povos que fora
dizimados, gerações que perderam suas raízes culturais, senhores bons e maus,
defensores – contra e a favor – , razões históricas, sociais e econômicas,
povos que praticavam, captura, sofrimentos, quantidade, preço, guerras, leis,
paladinos de libertação, etc. Mas perguntas – e respostas – que deveriam ser
enfrentadas, consideradas, são: Como povos que proclamam na sua máxima de
conduta moral e religiosa de ‘amar ao próximo’ capturavam, compravam, vendiam,
trocavam, matavam, penhoravam, leiloavam, herdavam, doavam, abandonavam e
castigavam escravos? Como aguardavam com suas consciências tranquilas – dentro
de suas igrejas – alcançar o “paraíso”, os que possuíam cativos de um a
centenas de humanos? Como a praticavam sem o menor constrangimento – social,
moral, familiar e religioso?
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