Aparentemente, Esaú e Jacó se constrói sob o eixo da dualidade
opositiva, a partir do título: gêmeos bíblicos que brigaram desde o
ventre. Mas essa dualidade se estende por um sem-número de situações
romanescas. No essencial, o que Machado discute em toda a narrativa é a
preservação da vida em sua eterna luta contra o tempo e,
consequentemente, contra a morte. Ele apresenta, em várias personagens, o
que significa para elas o ato de viver, o qual consiste na capacidade
ou na incapacidade de controlar o próprio destino, ou seja, de tomar
decisões.
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