Como cenário a Paris entre guerras, como definição as palavras do
próprio autor: “Isto não é um livro. É libelo, é calúnia, difamação…”,
como prefácio uma declaração de Ralph Waldo Emerson simplificando:
“Estes romances cederão lugar, pouco a pouco, a diários ou
autobiografias…” E assim a vida se transforma em arte nas letras do pai
da geração beat, o maldito, “Henry Miller”. Nascido no Brooklyn em 1891,
Henry Valentine Miller representa um ponto de virada na literatura
mundial, uma influência para autores como Allen Ginsberg, a geração
hippie, beatnick e sua obsessão por liberdade sexual, viagens e boemia.
Henry influenciou esses poetas “marginais” até na forma autobiográfica
de escrever já que em seus livros ele é o personagem principal, mas suas
histórias não são totalmente reais, são uma mistura de ficção e
realidade num tipo de Bukowski mais elaborado e surrealista.
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