Por que não sou cristão é considerado um dos
mais blasfemos documentos filosóficos jamais escritos. Se a religião
fornece respostas às perguntas que sempre atormentaram a humanidade –
por que estamos aqui, qual a razão da vida, como devemos nos comportar
–, Russell dissipa esse conforto, deixando-nos com alternativas mais
perturbadoras: responsabilidade, autonomia e consciência do que fazemos. Normalmente citado junto ao Cândido de Voltaire, à Idade da Razão, de Thomas Paine, A ultima tentação de Cristo, de Martin Scorsese, e A vida de Brian, do Monty Python, Por que não sou cristão, apesar do tom bem-humorado, coloca ao leitor questões que nunca mais poderão ser ignoradas.
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