De toda a extensa obra de G.K. Chesterton, O homem eterno assinala sua
criação mais surpreendente. A história da humanidade recontada de forma
brilhante, a partir de duas particularidades que se complementam: a
criatura chamada homem e o homem chamado Cristo. Com sua prosa peculiar e
seu humor britânico certeiro, Chesterton delicia o leitor com seu
raciocínio envolvente e provocativo. Sua obra aponta para os críticos da
religião e, em especial, para os críticos do cristianismo. Para ele a
visão míope do ateísmo aliada a uma forte dose de conceitos
preestabelecidos impedem que se compreenda a fascinante ação de Deus na
história. Dividido em duas partes, O homem eterno traça um esboço da
principal aventura da humanidade e a real diferença que se instaurou
quando ela se tornou cristã. Mensagem envolvente que impulsionou
C.S.Lewis, autor de As Crônicas de Nárnia, a abandonar o ateísmo e
aventurar-se na jornada proposta por Chesterton.
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