A hipótese comunista articula duas teses: uma de ordem econômica e outra histórica. Seu argumento é o de que a subordinação do trabalho à classe dominante não é inevitável, mas a afirmação de um novo período na história implica a resolução de graves problemas surgidos a posteriori. Neste volume o leitor encontrará ensaios sobre Maio de 1968, a Comuna de Paris, a Revolução Cultural Chinesa. Longe do “pensamento único”, variando entre Mitterrand, Chirac, Jospin e Sarkozy, o imenso mérito deste livro é ter restabelecido a política de emancipação na tradição nacional francesa, um pensamento político voltado para uma ética internacionalista, ou seja, para o comunismo da multiplicidade.
Baixe o arquivo no formato PDF aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário