Cristo, o Maior dos Anarquistas, obra de profunda meditação, que o autor escreveu mergulhando a sua pena no sangue e nos sonhos da humanidade, mostra-nos um Cristo como nós sempre o concebemos: não um maricas, um homossexual, contraditório e nebuloso, como o que os Evangelhos, propositadamente falsificados pelas Igrejas ao serviço dos interesses dos potentados, nos pintam, mas um Cristo de carne e osso, um Cristo como Francisco Ferrer, Sacco e Vanzetti, Durrúti, Wükens, Salvochea e tantos, tantos outros mártires, de que estão cheios os martiriológíos anarquistas, que pregaram, realizaram,
sofreram e morreram, em holocausto aos altos ideais da emancipação
humana, dependurados na forca (como na Espanha fradesca), na cadeira
elétrica (como na democrática pátria do Dólar), no campo de concentração
de Karaganda (na nova, proletária Rússia) ou diante dos pelotões de
fuzilamento, como nas "democracias populares" da Bulgária,
Checoeslováquia, Hungria e Rumânia, onde já caíram para sempre tantos
apóstolos do anarquismo.
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