Nesse livro, Bauman busca fazer uma revisão crítica do conceito de
cultura nas ciências sociais, percorrendo um longo caminho, que vai dos
gregos antigos até o pós-estruturalismo. Em cada um dos três ensaios,
examina as principais correntes de pensamento que estudaram o
significado da cultura na sociedade. Assim, procura desfazer muito da
confusão produzida pela tentativa de integrar o processo cultural no
interior do discurso científico e apresenta uma proposta para alinhar os
fenômenos e manifestações culturais no campo da práxis - a atividade
livre, universal, criativa e autocriativa pela qual os homens
transformam o mundo em que vivem.
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