Este ensaio investiga o discurso anarquista clássico por meio da lógica
do ressentimento no pensamento maniqueísta que habita esta política
radical, conforme apontado por Nietzsche. Levando em conta também a
noção de poder de Foucault, Newman afirma um anarquismo que seja mais do
que reação ao Estado, mas que implique uma comunidade baseada no poder
ativo, na qual a liberação individual de forças e capacidades produz uma
intensa sensação de poder compartilhada mutuamente.
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