O olho e o espírito é o último escrito que Merleau-Ponty pôde concluir em vida. André Chastellhe havia pedido uma contribuição ao primeiro número de Art de France. Ele fez um ensaio, dedicando-lhe boa parte do verão daquele ano (1960) - que viriam a ser suas últimas férias. Nada anunciava então a parada cardíaca, súbita, que o vitimaria na primavera seguinte.
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