A prática de anotar parece surgir em nossas vidas quando amadurecemos nosso contato com os textos, com a leitura e, na escola, especificamente, as nossas anotações estão intimamente relacionadas ao nosso compromisso com o aprendizado. Entretanto, anotar na escola não é um processo tão natural quanto parece. Aliás, a própria leitura, atividade que permeia todas as nossas tarefas diárias, também não é uma questão natural, biológica. Com base em Havelock, Marcuschi: nos lembra que o homo sapiens não é, por definição, um escritor ou um leitor: “o homem que lê, em contraste com o homem que fala, não é biologicamente determinado”.
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