Nas últimas cinco décadas do século XX, coube à indústria o papel de
elemento dinâmico na economia baiana. Dois fatos marcantes foram a
implantação da Refinaria Landulpho Alves, no final dos anos 1950, e do
Polo Petroquímico de Camaçari, na década de 1970. Hoje, para responder
aos crescentes desafios competitivos colocados para o estado, é
necessário planejar uma estratégia de desenvolvimento industrial que
inclua os papéis que cabem ao setor público, à iniciativa privada e à
academia. Fruto de parceria entre a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração
da Bahia (SICM), Petrobras e FIEB, no âmbito do Projeto Aliança, o
estudo, denominado “Política Industrial da Bahia – Estratégias e
Proposições” propõe a criação de condições favoráveis visando
desenvolver dez segmentos selecionados da atividade industrial no
estado: automotivo; agroindústria; calçados e segmentos intensivos em
marca e design; celulose e a cadeia da madeira; construção civil;
intensivos em tecnologia (informática, fármacos etc); mineração e
transformação mineral; naval e offshore; petróleo e gás; química e
petroquímica.
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