A inserção da Extensão Universitária como um dos pilares de sustentação da atividade acadêmica no Brasil resultou de um reposicionamento epistemológico que, ao questionar os métodos tradicionais da produção da ciência e a função social da universidade, valorizou “os contextos de práticas como ponto de partida do conhecimento científico”. Tal disposição estava embasada em uma ideia que “derrubava a tese da neutralidade da ciência e assumia a relação entre os saberes de origens diversas como legítimos e necessários. Reconhecia a dimensão política e cultural do conhecimento e de suas formas de produção”. Inclusive, trata-se de uma resposta dada tipicamente por países latino-americanos, na tentativa de responder a demandas de sociedades marcadas por fortes desigualdades sociais. Constitui uma diligência em que se exige que “a universidade, em especial a de natureza pública, tenha responsabilidade com o desenvolvimento social equilibrado, produzindo saberes para a melhoria de vida de toda a população”.
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