Este livro inicialmente procura buscar as origens do Primitivismo na
arte moderna como forma de justificar a importância desse movimento para
a arte naïve. Para isso, Maria Helena Sassi faz uma distinção entre os
termos naïf e primitivo, e apresenta uma breve biografia de Henri
Rosseau, levantando as características da obra desse importante artista.
A seguir, a autora apresenta o surgimento da arte primitiva no Brasil,
bem como um histórico da Bienal Naïfs de Piracicaba, desde o seu início
até a edição de 2010, pelo importante papel que esse evento representa
no cenário nacional.
O foco do texto, porém, está na vida e obra dos artistas selecionados, assim como na análise de três obras de cada um deles. Com base nos depoimentos do crítico de arte Oscar D’Ambrósio e do galerista Roberto Rugiero, a autora faz aproximações da arte naïve com o mercado e com a crítica, para em seguida retomar alguns conceitos do sistema binário de Wölfflin e a alternância do naturalismo na história da arte. Nesse sentido, a autora demonstra como todos os elementos de sua análise oferecem embasamento para as aproximações finais com um novo olhar sobre a representatividade da arte naïve.
O foco do texto, porém, está na vida e obra dos artistas selecionados, assim como na análise de três obras de cada um deles. Com base nos depoimentos do crítico de arte Oscar D’Ambrósio e do galerista Roberto Rugiero, a autora faz aproximações da arte naïve com o mercado e com a crítica, para em seguida retomar alguns conceitos do sistema binário de Wölfflin e a alternância do naturalismo na história da arte. Nesse sentido, a autora demonstra como todos os elementos de sua análise oferecem embasamento para as aproximações finais com um novo olhar sobre a representatividade da arte naïve.
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